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Brunete comenta polêmica do risoto

quarta-feira, 28 de março de 2012

“Achei que a Val teve falta de educação e delicadeza”, disse a arquiteta
Sem restrições, Brunete falou sobre passado, profissão, o reality Mulheres Ricas e muito mais / Divulgação/FacebookSem restrições, Brunete falou sobre passado, profissão, o reality Mulheres Ricas e muito maisDivulgação/Facebook
Brunete Fraccaroli vinha se mostrando alheia às polêmicas que envolveram as “Mulheres Ricas”, em especial Val Marchiori e Narcisa Tamborindeguy. A arquiteta, porém, resolveu entrar na briga quando Val criticou um risoto preparado por ela. “De zero a dez, dou nota seis”, detonou a socialite.


Em entrevista ao Portal da Band, Brunete afirmou que ficou chateada com o comentário. “A gente precisa ter respeito quando é recebido na casa de outra pessoa”, defendeu-se. “Não estou acostumada a esse tipo de atitude”, acrescentou.

Ainda, ela explicou o motivo de o risoto ter ficado mole, principal crítica de Val. “Ele foi requentado pela produção no micro-ondas porque tinha esfriado com a demora das gravações”.

A arquiteta é uma profissional renomada no Brasil e no exterior, com trabalhos espalhados por Milão, Punta Del Este, Nova York, Nova Orleans e Miami.

Com exclusividade, ela comentou um passado pouco conhecido pelo grande público. Ela nasceu em berço de ouro, porém o seu pai perdeu tudo logo depois. “Eu vivia em um meio de ricos, sem dinheiro, mas com berço e cultura”, explicou. “Eu não ganhei herança, tudo o que eu tenho é por conta da minha profissão”, contou.

Quando você foi chamada para participar do “Mulheres Ricas”?
Pouco tempos antes do programa ir ao ar, mais ou menos uns três meses. Eu não aceitei logo de cara, porque achava que o programa não deveria se chamar “Mulheres Ricas”, mas sim “Mulheres Loucas”, “Mulheres Charmosas” ou “Mulheres Poderosas” (risos). Eu acho que no Brasil tem gente muitíssimo mais rica que nós.

Você sempre teve dinheiro?
Eu nasci em uma família muito rica. Logo depois, meu pai perdeu tudo. Nós não chegamos a passar necessidades, mas também quase não tínhamos dinheiro. Eu vivia em um meio de ricos, porém só tinha berço e cultura. Para me sustentar, comecei a trabalhar aos 14 anos. Já fui recepcionista, garota-propaganda, pintora de sabonetes e até vendi carne seca.

Quando vocês se restabeleceram financeiramente?
Quando eu fiz dezessete anos, meu pai se reequilibrou, mas nunca mais foi tão rico quanto antes. Eu não ganhei herança, tudo o que eu tenho é por conta da minha profissão. Eu trabalho para ter as minhas coisas.

De quem ganhou a Barbie que mostrou no programa?
Eu ganhei da “Mattel”. Há quinze anos, quando eu estava começando na profissão, participei de uma “Casa Cor” e fui chamada de Barbie de forma pejorativa pelos meus colegas. Saiu na revista e o apelido pegou. De início, fiquei muito triste, mas soube aproveitar a oportunidade e adotei o apelido. De um limão fiz uma limonada. Essa foi a consagração da minha carreira.

Você tem mais Barbies?
Sim. Eu cheguei a ter uma coleção de 400 barbies, mas quando pedi para a minha filha doar seus brinquedos velhos, ela acabou doando as minhas barbies por engano. Quando as pedi de volta e vieram 80 delas peladas, descabeladas... Aí eu coloquei roupas e sapato de grife nelas, além de arrumar o cabelo.

De quantos projetos você cuida de uma só vez?
Olha, eu costumo dizer que os projetos nunca acabam. Se eu fiz uma casa e depois estoura um cano, tenho que voltar e arrumar tudo de novo. Geralmente, cuido de uns 30, 40 projetos de uma só vez.

Por que gosta tanto de cores?
A cor é fundamental na vida de uma pessoa. Eu gosto desde pequena. Lembro que pintava o meu quarto de todas as cores possíveis. Antigamente, nos projetos só se usava bege e cinza e me criticavam por causa disso. Porém, hoje, todo mundo usa cor.

Você já projetou ambientes para quais personalidades?
Ah, várias. Alguns nomes são João Doria Jr, Amaury Jr, Celso Portiolli, Carlos Alberto de Nóbrega e Silvia Poppovic.

Além de ser arquiteta, você também cuida da empresa Fraccaroli, não é?
Sim. A Fraccaroli é a indústria de essências e aromas alimentícios que meu pai recuperou. Ela tem 100 anos. Eu tenho uma pessoa de confiança na empresa para administrar, mas assino o segredo das fórmulas. Também me formei em Administração de Empresas pelo Mackenzie, em São Paulo.

Quais são os seus hobbies?
Eu amo dançar, viajar, jogar golf, cozinhar...

O que você sentiu quando soube que a Val falou mal do seu risoto?
Eu fiquei chateada porque a gente precisa ter respeito quando é recebido na casa de outra pessoa. Achei que ela teve falta de educação e delicadeza para comigo, que a recebi com tanto carinho. Eu não sou infantil por isso, mas não estou acostumada a esse tipo de atitude.

O risoto realmente estava ruim?
Não, ele estava bom, mas foi requentado pela produção no micro-ondas. Por causa da demora na gravação, ele esfriou e ficou mole.

Você falou que a casa da Débora Rodrigues é feia. É sempre tão honesta com seus clientes?
Sou honesta que dói (risos). Quanto à casa da Débora, eu falei baixinho, não sabia que o microfone estava pegando. Eu me dou super bem com ela, eu amo ela. E nós não tivemos problemas, ela não comentou nada e sei que entendeu. É uma mulher muitíssimo elegante. Nós já finalizamos o lavabo, que vai ser mostrado no programa. Ficou lindo.

Também estou fazendo um projeto lindo para a loja da Lydia [ Sayeg]. Estamos buscando outro conceito de joalheria. Vai ficar um show, como se a loja fosse uma caixa de joia.
mulheres ricas
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